Seu verbo seja meu verbo, como a quero
Não quero pouco, quero muito do seu muito
Pode se abrir, sem qualquer insegurança
Insegurança atrai toda desconfiança
É supremo esse teu jeito meio sem jeito
Tem uma graciosidade inesperada
Repleta de surpresas despreparadas
Assim prefiro, sem ensaios ou preparos
Crua, sua beleza nua sacio no desfrutar
Buscando sua voz para ouvir e serenar
Meu amor posso exclamar meu amar
Posso expressar e tudo intensificar
Promete, sem promessa que pode ficar
Se o espaço estiver pequeno vou ampliar
Para que não tenha como se desculpar
Fique, ao seu redor maravilhas disponíveis
Vou fazer seus carinhos com seus mimos
E variar nas variações de nossos deleites
Minha recompensa é ter a sua presença
Nas crescentes extasiadas envolventes.
Autor: Ricardo Andrade
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