Todo amanhã é todo infinito
E são tantos os infinitos!
(...)
Ah! quão infinitos são os versos,
Tão sérios com seriedades,
Tão repletos de afabilidades
Quanta seriedade na serenidade
Em todo amanhã de tantos infinitos
De tanto amor à tanto amor
Versos, que se fazem canções
Em canções que se fazem versos
De tantos finitos em tantos versos
Na forma de tantas expressões
Exuberam emoções exuberantes
De finitos completos, incompletos
Com tantos finitos complexos
De tipografias sempre relevantes
São infinitos tão periódicos
Em todo amanhã de todo infinito!
Autor: Ricardo Andrade
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário