O vento sopra mais solto,
E a poesia vem do asfalto
(...)
Uma leve brisa no deslizar,
Entre ruas e avenidas,
Reflexões urbanas
Dentro das diversidades,
São cenários de lados
Assistidos e não assistidos,
Onde até se ouve no silêncio,
Tantos outros silêncios
A calmaria se deita
Sobre os ombros da calma,
E toda calma vem ao se ouvir
O som do próprio vento,
Que vai sendo ecoado
Pelo próprio vento leve,
O som que vai sendo soprado.
Autor: Ricardo Andrade
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