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terça-feira, 7 de outubro de 2014

SOM DO VENTO

O vento sopra mais solto, 
E a poesia vem do asfalto
(...)
Uma leve brisa no deslizar,
Entre ruas e avenidas,
Reflexões urbanas
Dentro das diversidades, 
São cenários de lados 
Assistidos e não assistidos,
Onde até se ouve no silêncio,
Tantos outros silêncios 
A calmaria se deita 
Sobre os ombros da calma,
E toda calma vem ao se ouvir 
O som do próprio vento, 
Que vai sendo ecoado 
Pelo próprio vento leve, 
O som que vai sendo soprado.

Autor: Ricardo Andrade

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