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terça-feira, 23 de setembro de 2014

PEDINTE

Pedinte, de um arlequim,
Passos leves e ligeiros 
Convém, pensamento além
Prosas de algumas faces
Na oitava, um acorde 
Pintura mística manchada,
Em arte pra fora do quadro
Preenche na escala menor 
Tom por tom, reverbera,
À escala maior equalizada,
Persona, paleta aquarelada
Misturação, subtração,
Uma a mais, subtração,
Misturação a mais, adição
O nexo fica pra arte 
Eeinterpreta, interpretação
Em poema de abstração 
Conceitos dentro de contextos
Pedinte de um arlequim 
Em arte pra fora do quadro
Sem moldura, sem folha alguma
Luvas do belo magistral
Na flutuação não interpretada
Absorve, reinterpreta
Misturação a mais, adição 
Todas as cores e nuances 
Lindo arco-íris, faz cor
Lindo arco-íris, faz amor.

Autor: Ricardo Andrade

D'VeRSOs

Certo do incerto, que certo
De versos não incertos?
Que certo, interioriza, 
Exterioriza, concreto, 
Abstratos de coisas,
Ser do ser, de ser
Alimento, de verso
Diversos, versos
Que de certos, tão certos
São avessos d'versos...

Autor: Ricardo Andrade

LAPIDADO EM OURO

Seja em música ou poesia, 
O som que se projeta, manifesta, 
Vem de um corpo cósmico, celeste, 
Conhecido e desconhecido como Arte 
Esse Corpo tão belo, perfeito 
Completamente nu, inteiro
Esse Corpo celeste despido 
Lapidado em Ouro Puro esculpido!

Autor: Ricardo Andrade

DEIXE A LUZ ENTRAR

Permita sua vibração elevar,
Você está acima de pensamentos
Permita seu coração amar 
Vibra amor, vibra todo esse amor
Essa luz é sua e você pode emanar
Então deixe a luz entrar
Cantando pra vida celebrar!

Autor: Ricardo Andrade

RELAMPEOU

Trovejou, forte relampeou
Céu de noite escura clareou
(...)
Uma paixão surgiu, despertou 
No coração de um relez homem
Que na sua senda procurou
Aquela mulher, que sempre amou.

Autor: Ricardo Andrade

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

CONTENDAS

Tão grande foi aquela paixão 
À você, tudo eu entreguei
Durante um ciclo de provação
Barreiras atravessamos...

Sem querer nos entregamos?

Em suas mãos a única chave 
Que só você, conseguiu abrir
Me fiz menino, sem saber, 
Ou conhecer a senda da paixão

O seu calor aqueceu como sol
A sua beleza seduziu como a lua

Não foi simplesmente paixão
Encontros em nossas contendas
Sempre demonstravam algo superior
E digo nesse verso, que foi amor.

Autor: Ricardo Andrade