Quem ama, tem amor,
Pensa na leveza,
Na suavidade suave
De uma pequena flor!
Abstrato cheio de cor
Que o consciente
Absorve do pólen,
No girassol em sol
Quando beija - a flor...
Autor: Ricardo Andrade
domingo, 19 de outubro de 2014
CITAÇÃO - DIA MUNDIAL DO ESCRITOR
Escritores são como tecelões, co-criadores de escrituras, em variações mulplicadas por tantas e tantas páginas, rascunhos e folhadas. No primordial, concreto, discreto, seleto, utópico, portadores da ferramenta que carrega possíveis transformações, da vontade e do amor, pela escrita.
13 de Outubro, Dia Mundial do Escritor
Autor: Ricardo Andrade
segunda-feira, 13 de outubro de 2014
TODA CRIANÇA
Em homenagem ao Dia Das Crianças
Toda Criança é repleta de candura,
Possui a sinceridade da ternura
Onde tem Criança, tem ciranda
Nem sempre é compreendida
Sua pura inocência, reflete linda luz,
Tão cristalina, que feito cristal irradia
Parece um sol, de tantas cores...
Joga doce pra todo lado,
Só pensa em querer brincar
Se não brinca, faz birra e briga
Mais é toda Criança, em cada um,
Que faz manter a esperança...
Autor: Ricardo Andrade
Toda Criança é repleta de candura,
Possui a sinceridade da ternura
Onde tem Criança, tem ciranda
Nem sempre é compreendida
Sua pura inocência, reflete linda luz,
Tão cristalina, que feito cristal irradia
Parece um sol, de tantas cores...
Joga doce pra todo lado,
Só pensa em querer brincar
Se não brinca, faz birra e briga
Mais é toda Criança, em cada um,
Que faz manter a esperança...
Autor: Ricardo Andrade
terça-feira, 7 de outubro de 2014
SE QUERES VELEJAR
Algum sentimento, trouxe seu sorriso,
De volta à uma lembrança, amada
Minha doce, deixo vibrar meu amor,
De possível ao impossível sentir
Nesse alcance busco vê-la sorrir
Ah! se valores fossem só versos,
No entendimento do que se vale,
Como os grandes enamorados
Em suas balsas de intensos deleites!
Toco no seu coração, sem saber
O que sentes, uma alegria,
O que sentes, algum calor
Estejas nesse espiral brilhante,
Meu carinho passa pelo seu tato,
Se arrepia com algum desejo,
Pedindo ao nosso encanto
Que fortalecemos, quando nos aquecemos
Minha doce, deixo vibrar meu amor,
Minha doce, meus valores são outros
Nesse coração de amante,
Nesse coração de poeta,
Poeta de verso versante!
Se queres velejar nesse mar,
Então mostre, sem muito se esforçar,
O simples é leve e se solta,
Como pétalas de rosas brancas.
Autor: Ricardo Andrade
De volta à uma lembrança, amada
Minha doce, deixo vibrar meu amor,
De possível ao impossível sentir
Nesse alcance busco vê-la sorrir
Ah! se valores fossem só versos,
No entendimento do que se vale,
Como os grandes enamorados
Em suas balsas de intensos deleites!
Toco no seu coração, sem saber
O que sentes, uma alegria,
O que sentes, algum calor
Estejas nesse espiral brilhante,
Meu carinho passa pelo seu tato,
Se arrepia com algum desejo,
Pedindo ao nosso encanto
Que fortalecemos, quando nos aquecemos
Minha doce, deixo vibrar meu amor,
Minha doce, meus valores são outros
Nesse coração de amante,
Nesse coração de poeta,
Poeta de verso versante!
Se queres velejar nesse mar,
Então mostre, sem muito se esforçar,
O simples é leve e se solta,
Como pétalas de rosas brancas.
Autor: Ricardo Andrade
SOM DO VENTO
O vento sopra mais solto,
E a poesia vem do asfalto
(...)
Uma leve brisa no deslizar,
Entre ruas e avenidas,
Reflexões urbanas
Dentro das diversidades,
São cenários de lados
Assistidos e não assistidos,
Onde até se ouve no silêncio,
Tantos outros silêncios
A calmaria se deita
Sobre os ombros da calma,
E toda calma vem ao se ouvir
O som do próprio vento,
Que vai sendo ecoado
Pelo próprio vento leve,
O som que vai sendo soprado.
Autor: Ricardo Andrade
E a poesia vem do asfalto
(...)
Uma leve brisa no deslizar,
Entre ruas e avenidas,
Reflexões urbanas
Dentro das diversidades,
São cenários de lados
Assistidos e não assistidos,
Onde até se ouve no silêncio,
Tantos outros silêncios
A calmaria se deita
Sobre os ombros da calma,
E toda calma vem ao se ouvir
O som do próprio vento,
Que vai sendo ecoado
Pelo próprio vento leve,
O som que vai sendo soprado.
Autor: Ricardo Andrade
terça-feira, 23 de setembro de 2014
ATMOSFÉRICA
A primavera é atmosférica, esférica
Tão bela, sensível, repousa depois do inverno
Pessêgos doces e maduros, ofertados
Banquete de Oxóssi, floresta em festa
De tribos em tribos, somos filhos de Índios
Primavera fresca, repleta do nosso verde!
Autor: Ricardo Andrade
Tão bela, sensível, repousa depois do inverno
Pessêgos doces e maduros, ofertados
Banquete de Oxóssi, floresta em festa
De tribos em tribos, somos filhos de Índios
Primavera fresca, repleta do nosso verde!
Autor: Ricardo Andrade
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